Num claro sinal de que as negociações entre Washington e Pequim estarão a evoluir favoravelmente, as duas maiores economias mundiais acordaram baixar as tarifas recíprocas.
Ainda não há fumo branco, mas os sinais são positivos nas negociações entre Pequim e Washington sobre as tarifas recíprocas.
Trump EUA China
Os EUA e a China vão baixar temporariamente, por um período de 90 dias, as taxas aplicadas às importações oriundas de cada um dos países, indica um comunicado conjunto divulgado esta segunda-feira.
As tarifas dos EUA aplicadas aos produtos vindos da China baixam dos 145% atuais para 30%, enquanto as tarifas de 125% que Pequim impôs em retaliação ficarão em apenas 10%.
"Tivemos uma discussão muito robusta e produtiva no que respeita ao fentanil", referiu o secretário norte-americano do Tesouro, Scott Bessent. Essas negociações poderão levar "a acordos para a compra de produtos dos EUA" pela China, acrescentou.
Delegações das duas maiores economias mundiais estiveram reunidas durante o fim de semana na Suíça, tendo no domingo a Casa Branca falado de um "acordo comercial" num primeiro comunicado. No entanto, ainda se desconhece o que poderá ser considerado aceitável para as duas partes e quanto tempo demorará até um acordo efetivo ser alcançado.
Em 2018, China e EUA também acordaram uma pausa na guerra comercial após uma ronda negocial, mas pouco depois Washington desistiu desse acordo e as negociações demoraram ano e meio até ser assinado um acordo em janeiro de 2020. No entanto, a China acabou por não cumprir o compromisso de comprar determinadas quantidades de produtos norte-americanos e o défice comercial dos EUA face ao gigante asiático disparou durante a pandemia, o que levou à atual guerra comercial.
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