O empresário afirmou que as receitas de publicidade da rede social X caíram 60% nos EUA e que esta situação se deve à pressão exercida pela Liga Antidifamação.
O empresário Elon Musk ameaçou processar a Liga Antidifamação, alegando que a organização tem tentado difamar a rede social X (antigo Twitter) desde que o multimilionário tomou posse como CEO da empresa. De acordo com o empresário, estas tentativas de difamação resultaram em quedas nas receitas publicitárias da empresa.
"Dando-lhes o máximo benefício da dúvida, não vejo nenhum cenário em que sejam responsáveis por menos de 10% da destruição de valor, ou seja, 4 mil milhões de dólares," referiu Musk, numa publicação feita na segunda-feira, 4 de setembro. O dono da X referiu ainda que as receitas de publicidade da rede social caíram para 60% nos EUA e acredita que a situação se deve à pressão exercida pela liga em questão.
"Desde a aquisição que a Liga Antidifamação tem tentado encerrar esta plataforma ao acusar falsamente a plataforma e a mim de sermos antissemitas," acrescentou.
" (...) não teremos escolha a não ser submeter um processo de difamação contra, ironicamente, a Liga Antidifamação", escreveu Elon Musk na rede social X.
A compra do antigo Twitter por parte do fundador da Tesla concretizou-se em outubro do ano passado pelo valor de 44 mil milhões de dólares. Uma das primeiras medidas implementadas por Musk passou por despedir alguns dos cargos mais altos da empresa, nomeadamente o então CEO Parag Agrawal.
"A ADL não está surpreendida, mas não se deixa intimidar pelo facto de antissemitas, supremacistas brancos, teóricos da conspiração e outros trolls terem lançado um ataque coordenado à nossa organização", disse um porta-voz da Liga Antidifamação, citado pelo jornal Huffington Post. "Este tipo de coisas não é nada de novo".
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
