Confira as 12 métricas “mensuráveis e verificáveis” definidas pela Altri no Compromisso 2030, apresentado pelo CEO José Pina como “um documento fundamental para a competitividade e sustentabilidade” do grupo.
Desenvolver e valorizar a floresta, apostar na excelência operacional e na inovação tecnológica, valorizar as pessoas e afirmar a sustentabilidade como fator de competitividade. Estes foram os quatro vetores estratégicos de desenvolvimento definidos pela Altri, que acabaram por estar na base dos objetivos de sustentabilidade do grupo.
Com a designação "Compromisso 2030", o documento apresentado esta terça-feira, 15 de junho, inclui um conjunto de métricas mensuráveis e verificáveis, que vão reforçar o papel do grupo sediado no Porto enquanto "líder no combate às desigualdades, às alterações climáticas e promovendo um mundo mais sustentável".
Toda a organização, dispersa pelo território nacional, está ciente da urgência de alteração de comportamentos.José Pina, CEO da Altri
"É um documento fundamental para a Altri e para a sua competitividade e sustentabilidade. (…) Toda a organização, dispersa pelo território nacional, está ciente da urgência de alteração de comportamentos, da necessidade de inovação contínua e de a Altri liderar pelo exemplo, tornando-se num ‘benckmark’ internacional", sustenta José Pina, CEO deste grupo que tem sob gestão mais de 86 mil hectares de floresta e evitou 174 mil toneladas de emissões de dióxido de carbono em 2020.
No primeiro trimestre de 2021, a Altri registou lucros de 13,2 milhões de euros, uma subida de 93,7% face ao período homólogo, quando não foi além dos 6,8 milhões. A recuperação da procura e o aumento dos preços da pasta nos mercados internacionais, após dois anos em queda, levaram a um aumento de vendas de 8,2% até março, sendo 86% destinadas à exportação.
Metas de sustentabilidade da Altri no "Compromisso 2030"
Consumo de água:
- Redução do uso específico de água em 50% nas unidades industriais, ou seja atingir em 2030 o uso de apenas 10 m3 de água por tonelada de pasta produzida;
- Redução de carga orgânica nos efluentes industriais em 60%;
Consumo de energia:
- Aumentar em 60% a injeção de energia renovável na rede elétrica nacional, atingindo os 1000 GWh;
- Alcançar os 100% da energia renovável no consumo primário de energia nas várias unidades industriais;
Resíduos:
- Reutilização ou valorização de 100% dos resíduos processuais;
- Redução em 60% das emissões específicas de Gases de Efeito de Estufa (GEE) de âmbito 1 e 2;
- Redução em 30% de emissões específicas de GEE de âmbito 3 (kgCO2/tSA);
Floresta e madeira:
- Aumentar em 40% a percentagem do consumo de madeira com certificação de gestão florestal, atingindo em 2030 a meta de 80%;
- Duplicar para 16 mil hectares a área florestal sob gestão destinada à conservação natural;
- Desenvolver 13 estações de biodiversidade e "biospots";
Pessoas e diversidade:
- Duplicar número de mulheres em funções de liderança na companhia;
- Caminhar no sentido de atingir zero acidentes com dias perdidos.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
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