Foram apreendidos bens no valor de 2,5 milhões de euros. Português foi detido em Valência e está indiciado por sete crimes de fraude e lavagem de dinheiro.
Carros apreendidos - megaburla com criptomoedasGuardia Civil
Um cidadão português foi detido em Espanha por suspeitas de uma megaburla com criptomoedas, numa ação que a Guardia Civil descreve como sendo um dos maiores burlões em investimentos com estes ativos na Europa. Trata-se de um homem de 45 anos a quem foram apreendidos bens de um valor superior a 2,5 milhões de euros.
De acordo com ojornal espanhol El País, o cidadão português está indiciado pela prática de sete crimes de fraude e lavagem de dinheiro num alegado esquema "Ponzi" através da criação de uma plataforma de investimentos em criptomoedas.
O português divulgou a plataforma alegadamente fraudulenta em diversos fóruns, programas de rádio, eventos desportivos, atraindo investidores em Espanha e Portugal. A operação da Guardia Civil arrancou em agosto do ano passado.
Detenido en Valencia a uno de los mayores estafadores con falsas inversiones en criptomonedas a nivel europeo. Se han intervenido 7 vehículos de alta gama, dispositivos electrónicos y diversa documentación.https://t.co/8V0CxGfKTnpic.twitter.com/s3MeZssw6K
O jornal El País indica que a plataforma oferecia um retorno mínimo de 2,5% semanais aos investidores, num esquema descrito pelas autoridades como se assemelhando a um esquema "ponzi", levando os clientes a investir ainda mais.
A Guardia Civil apreendeu 13 automóveis de alta cilindrada e congelou várias contas bancárias e páginas web de acesso à plataforma.
Detido em Espanha português suspeito de megaburla com criptomoedas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.