Taxa vai aplicar-se aos funcionários que se recusaram a ser vacinados ou que ainda não tenham feito o agendamento. Apoios em caso de infeção serão garantidos só a trabalhadores que receberam as duas doses da vacina.
A Delta Airlines vai passar a cobrar aos trabalhadores não vacinados contra a covid-19 uma taxa de 200 dólares mensais, avança a Bloomberg. A companhia aérea torna-se assim a primeira grande empresa norte-americana a impor uma penalização financeira para incentivar a inoculação.
A taxa vai aplicar-se a todos os funcionários da Delta Airlines que se recusaram a ser vacinados contra a covid-19 ou que ainda não tenham feito o agendamento para receber a vacina até novembro.A partir do próximo mês, a empresa vai também passar a fazer testes semanais a todos os funcionários que não foram receberam as duas doses da vacina.
A medida foi anunciada esta quarta-feira aos trabalhadores pelo CEO da Delta Airlines, Ed Bastian. O objetivo é prevenir novos casos de infeção com o novo coronavírus e surge numa altura em que os Estados Unidos registam um número crescente de casos devido à evolução rápida da variante delta.
Os funcionários que ainda não foram vacinados terão também de usar máscara em todos os espaços da empresa. A partir de 30 de setembro, a proteção garantida pelo plano Covid Pay vai passar a ser apenas assegurada a trabalhadores que receberam as duas doses da vacina, mas ainda assim tenha sido infetados.
Como o custo médio por cada internamento hospital custou à Delta Airlines cerca de 40 mil dólares, o CEO da empresa diz ainda que a taxa anunciada vai "resolver o risco financeiro" dos trabalhadores que decidiram não se vacinar. No entanto, segundo Ed Bastian, 75% dos trabalhadores da companhia aérea norte-americana já estão vacinados.
Também para incentivar a vacinação contra a covid-19, outras empresas norte-americanas como a United Airlines, Goldman Sachs, Alphabet ou o Facebook passaram a obrigar os trabalhadores a vacinar-se para poder regressar aos escritórios.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
Resta saber se a Europa será capaz de unir forças para enfrentar a vacância americana e a ameaça russa. Ou se, pelo contrário, repetirá o erro fatal de 1914, multiplicando também as suas próprias “esferas de influência”.
