NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
No OE Suplementar, o Governo aponta para uma contração do PIB de 6,9% em 2020, um valor mais baixo do que a previsão de - 9,8% apontada pela Comissão Europeia nas projeções económicas divulgadas na terça-feira.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, admitiu hoje que "oportunamente" poderá ser feita uma revisão das projeções económicas, mas não para já, devido ao atual contexto de elevada incerteza.
"Dada a incerteza atual não vamos já atualizar as nossas projeções macroeconómicas, que oportunamente faremos atualizar em função da evolução económica", afirmou o ministro das Finanças, João Leão, em declarações à Lusa no âmbito da eleição do novo presidente do Eurogrupo.
Essa atualização do cenário macroeconómico, nomeadamente a projeção da queda do Produto Interno Bruto, não vai, por isso, ser feita no quadro do Orçamento do Estado Suplementar aprovado na semana passada na Assembleia da República.
"Neste [Orçamento do Estado] Suplementar faremos algumas alterações não macroeconómicas, mas na projeção sobre o défice orçamental deste ano", para acomodar as alterações ao OE Suplementar aprovadas pelo parlamento, referiu o ministro.
No OE Suplementar, o Governo aponta para uma contração do PIB de 6,9% em 2020, um valor mais baixo do que a previsão de - 9,8% apontada pela Comissão Europeia nas projeções económicas divulgadas na terça-feira.
O executivo comunitário espera uma contração em Portugal acima da média da zona euro (-8,7%) e da União Europeia (-8,3%), quando há dois meses estimava que ficasse abaixo, quando antecipava uma queda da economia portuguesa de 6,8%, contra 7,7% no espaço da moeda única e 7,6% no conjunto dos 27 Estados-membros.
As novas previsões de Bruxelas estão todavia basicamente em linha com as mais recentes divulgadas pelo Banco de Portugal, que estima que a recessão atinja este ano os 9,5%, registando uma recuperação de 5,2% em 2020.
Estas previsões da CE estiveram hoje em análise durante a reunião do Eurogrupo, em que foi também votado o sucessor de Mário Centeno na presidência deste órgão, tendo a escolha recaído no ministro das Finanças irlandês, Paschal Donohoe.
Nas declarações à Lusa, João Leão sublinhou que a "elevada incerteza" introduzida pelo impacto da pandemia de covid-19 tem motivado alterações nas projeções económicas, lembrando que que esta semana a Comissão Europeia divulgou alteram "significativamente" as que tinham sido libertadas por Bruxelas há pouco mais de um mês e meio.
Défice de 2020 vai ser revisto para 7%, diz ministro das Finanças
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.