NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A China já registou mais de 3.000 mortes na sequência do Covid-19.
As exportações chinesas caíram nos dois primeiros meses do ano 15,9% , em relação ao período homologo do ano anterior, devido ao surto do Covid-19, foi hoje anunciado.
Segundo dados divulgados hoje pela Administração Geral das Alfândegas as exportações de Pequim cifraram-se em 2,04 biliões de yuans 260,725 milhões mil de euros), nos dois primeiros meses do ano.
Também as importações caíram entre janeiro e fevereiro 2,4%, para 2,08 biliões de yuans (265,837 mil milhões de euros).
Estes resultados fizeram com que a China registasse um deficit comercial de 5,443 mil milhões de euros, quando no mesmo período em análise do ano passado tinha registado um superavit de 37,506 mil milhões de euros.
"A diminuição das importações e exportações com o estrangeiro foi afetada principalmente por fatores como a epidemia do novo coronavírus e a extensão das férias do Ano Novo Chinês", que as autoridades decretaram como uma medida para evitar a propagação da doença, apontou a administração Geral das Alfândegas da China.
A China registou hoje mais 28 mortes devido do Covid-19, elevando o número total de mortes para 3.070, informou a Comissão Nacional de Saúde do país.
O número de novas infeções, nas últimas 24 horas, foi de 99, acrescentou a fonte, com um aumento do número de novos casos pelo terceiro dia consecutivo fora da província de Hubei.
Nas últimas 24 horas, número de pessoas infetadas fora de Hubei foi de 25, quando no dia anterior tinham sido 15 os diagnosticados.
Dos 25 infetados fora de Hubei, todos, exceto um, são casos "importados", de fora, sobretudo oriundos de Itália, Irão e Coreia do Sul que registaram na última semana um rápido aumento no número de casos.
No total, desde que o surto começou, até à meia-noite de sexta-feira (16:00 horas de quarta-feira, em Lisboa), foram confirmados 80.651 casos na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, segundo a Comissão Nacional de Saúde do país.
Destes, 22.177 continuam infetados, dos quais 5.489 estão em estado grave.
No momento, 55.404 pacientes responderam com sucesso ao tratamento e receberam alta.
O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou mais de 3.600 mortos e infetou mais de 100 mil pessoas em 92 países e territórios.
Das pessoas infetadas, mais de 55 mil recuperaram.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou 13 casos de infeção.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".
Coronavírus: Exportações chinesas caíram 15,9% até fevereiro
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.