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Depois da proibição do WeChat o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês com base em "preconceitos ideológicos", já os russos da Kaspersky acusão o Canadá de ser estar demasiado envolvido no "clima geolopítico".
O Canadá proibiu a utilização da aplicação de mensagens chinesa WeChat e do programa antivírus russo Kaspersky nos dispositivos fornecidos pelo governo devido a riscos de privacidade e segurança.
Reuters
"A decisão de remover e bloquear as aplicações WeChat e Kaspersky foi tomada para garantir que as redes e os dados do governo do Canadá permaneçam seguros e protegidos e está alinhada com a abordagem dos nossos parceiros internacionais", referiu o Conselho do Tesouro em comunicado.
A proibição foi anunciada depois de uma avaliação do diretor de informação do governo canadiano que concluiu que as aplicações "apresentam um nível inaceitável de risco à privacidade e segurança". Ainda assim a sua tilização não chegou a comprometer informações do governo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês já reagiu referindo que o governo canadiano proibiu empresas chinesas sem apresentar qualquer evidência real e apenas usou o pretexto da segurança de dados, o que considera uma generalização típica do conceito de segurança nacional.
Para os chineses o Canadá está a abusar do poder nacional para suprimir injustificadamente o comportamento das empresas em países específicos. "Esperamos que o lado canadiano descarte preconceitos ideológicos, cumpra os princípios da economia de mercado e proporcione um ambiente de negócios justo, equitativo e não discriminatório para as empresas chinesas", referiu o porta-voz Wang Wenbin.
Já a russa Kaspersky demonstrou-se surpresa e dececionada com uma decisão tomada sem aviso prévio ou sem conversações onde a empresa pudesse responder às preocupações do governo. "Como não houve nenhuma evidência para justificar essas ações, consideramos que são altamente sem suporte e não passam de uma resposta ao clima geopolítico, em vez de uma avaliação abrangente da integridade dos produtos e serviços da Kaspersky".
Em fevereiro o Canadá já tinhaproibido a utilização do TikTok em dispositivos do governopor preocupações semelhantes. Também os Estados Unidos e a União Europeia já proibiram a utilização da aplicação chinesa nos dispositivos dos seus funcionários por receios relacionados com a falta de segurança e o fornecimento de dados, como o histórico de pesquisa e a localização, à empresa mãe do TikTok, a ByteDance.
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