O Tribunal de Recurso do Circuito Federal dos Estados Unidos suspendeu a proibição de importanção e venda de relógios com a tecnologia de oximetria enquanto a moção contra a Apple está a ser avaliada. O prazo para ser apresentada uma decisão final é 10 de janeiro.
Um tribunal nos Estados Unidos suspendeu a proibição de importação de relógios da Apple, imposta pela Comissão de Comércio Internacional devido a umadisputa de patente com a empresade tecnologia médica Masimo por utilizarem uma luz para ler os níveis de oxigénio no sangue.
REUTERS/Robert Galbraith
A gigante de tecnologia apresentou um pedido de emergência ao Tribunal de Recurso do Circuito Federal dos Estados Unidos, o correspondente ao Tribunal da Relação em Portugal, que suspendeu a ordem da Comissão de Comércio Internacional e repôs as importações.
O tribunal referiu que a decisão ficou apenas suspensa enquanto a moção contra a Apple está a ser avaliada. O prazo para ser apresentada uma decisão final é 10 de janeiro.
Na terça-feira a administração do presidente Joe Biden recusou-se a vetar a decisão da Comissão de Comércio Internacional e ainda nesse dia a gigante tecnologia pediu uma pausa na proibição.
Enquanto o processo estava a ser avaliado pela comissão, a Masimo acusou a Apple de contratar os seus funcionários e roubar a sua tecnologia de oximetria para incorporá-la nos seus Applewatches. Assim sendo apenas estava proibida a importação e venda dos relógios com esta tecnologia, que só começou a ser utilizada em 2020, ou seja os modelos anteriores podiam continuar a ser comercializados assim como a Apple Watch SE, o modelo mais barato.
Nenhuma das empresas tecnológicas reagiu publicamente à decisão mas as ações da Masimo caíram quase 5% enquanto as da Apple parecem manter-se estáveis.
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.