A maioria das pessoas queixa-se que a língua mudou para hebraico. A empresa, detida pela Google e com cerca de 140 milhões de utilizadores no mundo inteiro, ainda não comentou a situação.
Os utlizadores da aplicação Waze estão esta quarta-feira a reportar problemas nas redes sociais, com vários a indicar que a ferramenta de navegação está a mudar as definições e a língua usada, a maioria a alterar para hebraico.
Na rede social X e no Threads várias pessoas queixam-se de dificuldades na utilização do Waze e, no próprio site da aplicação, detida pela Google, muitos utilizadores reportam alterações no funcionamento e questionam se a ferramenta terá sofrido algum ataque informático.
Por volta do meio-dia, hora de Lisboa, o site Down Detector teve um pico de pesquisas sobre o Waze.
Até ao momento, a empresa ainda não emitiu qualquer comunicado sobre a situação. A aplicação tem cerca de 140 milhões de utilizadores em todo o mundo. Ainda não é claro quantos terão sido atingidos, contudo as queixas nas redes sociais provêm de várias geografias, incluindo Portugal.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro