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O projeto para o transporte de hidrogénio verde inclui duas ligações transfronteiriças, uma entre Celorico da Beira e Zamora e outra entre Barcelona e Marselha, e conta com 50% do financiamento por fundos europeus.
No domingo o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que a Alemanha se vai juntar ao projeto H2Med, o gasoduto que pretende ligar a Península Ibérica ao resto da Europa até 2030.
Ludovic Marin/Pool via REUTERS
Na cimeira franco-alemã Macron anunciou: "Decidimos alargar o H2Med, que graças aos fundos europeus liga Portugal, Espanha e França à Alemanha, que será um parceiro na infraestrutura deste projeto".
Macron referiu ainda que existe "uma vontade" de promover o hidrogénio verde a nível europeu e voltou a defender que este é o melhor projeto, por comparação ao MidCat, originalmente defendido por Portugal e Espanha para o transporte de gás.
Apesar do chanceler alemão ter defendido o MidCat e até ter tentado "convencer" o presidente francês a aceitar implementá-lo considerou, no final da cimeira deste fim de semana, que o H2Med "é um bom projeto para o futuro" e valorizou-o como um "ancoradouro europeu" capaz de reunir, espanhóis, portugueses e franceses.
Num comunicado, o governo espanhol também confirmou o envolvimento da Alemanha no projeto e relembrou que "o H2Med estará operacional em 2030" com a capacidade de "transportar dois milhões de toneladas de hidrogénio verde por ano", representando "10% do total consumido pela UE".
Ainda no início de dezembro, França, Espanha e Portugal acordaram a construção deste gasoduto que vai ligar Barcelona e Marselha de forma subaquática através do Mediterrâneo. O gasoduto vai permitir o transporte de hidrogénio verde pela Europa procurando alternativas às fontes de energia poluentes, uma procura que foi acelerada pela crise originada pela guerra na Ucrânia.
O projeto inclui duas ligações transfronteiriças, uma entre Celorico da Beira e Zamora e outra entre Barcelona e Marselha, e conta com 50% do financiamento por fundos europeus.
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