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Presidente do Conselho de Administração e acionista privado da empresa de "handling" passa a acumular cargo de presidência executiva. Saída de Paulo Neto Leite deve-se a "violação grave dos deveres de lealdade".
Paulo Neto Leite deixa hoje de ser presidente executivo (CEO) da Groundforce, cargo que passará a ser exercido pelo presidente do Conselho de Administração, Alfredo Casimiro, acionista privado da empresa de 'handling', segundo foi anunciado.
Alfredo Casimiro
De acordo com carta aos trabalhadores da Groundforce, a que a Lusa teve acesso, Paulo Neto Leite mantém as suas funções enquanto administrador, mas "cessa com efeitos imediatos de exercer qualquer função executiva".
"Para garantir uma mais eficiente capacidade de resposta e uma necessária coesão na gestão da companhia, foi decidido em Conselho de Administração alterar a composição da Comissão Executiva passando o presidente do Conselho de Administração a assumir também a presidência da Comissão Executiva", refere Alfredo Casimiro na comunicação aos trabalhadores da empresa de assistência nos aeroportos.
Em comunicado, a Pasagol, de Alfredo Casimiro, acionista maioritário da Groundforce (50,1%), explica que "a destituição de Paulo Neto Leite, com efeitos imediatos, justifica-se por um conjunto de situações que configuraram uma violação grave dos deveres de lealdade".
"Os acionistas entenderam que a confiança no até aqui CEO foi ferida de morte e que este não tem condições para conduzir os negócios sociais da empresa ou para se envolver na procura de soluções sustentáveis para a Groundforce", refere.
A Groundforce é detida em 50,1% pela Pasogal e em 49,9% pelo grupo TAP, que, em 2020, passou a ser detido em 72,5% pelo Estado português e que é acionista minoritário e principal cliente da empresa que presta assistência nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo.
Alfredo Casimiro substitui Paulo Neto Leite na presidência executiva da Groundforce
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