Os portugueses Vitinha, João Neves e Nuno Mendes estão entre os nomeados à Bola de Ouro, numa lista que conta ainda com Viktor Gyökeres, avançado que trocou este verão o Sporting pelo Arsenal. O prémio distingue o melhor futebolista da última época e será entregue a 22 de setembro no Théâtre du Châtelet, em Paris.
Vitinha e João Neves continuam a brilhar com a camisola do PSG
Fruto da grande época, o PSG é o clube mais representado na lista de 30 nomeados. Além dos internacionais portugueses, Dembélé, Donnarumma, Désiré Doué, Hakimi, Kvaratskhelia e Fabián Ruiz, fundamentais para as conquistas da equipa orientada por Luis Enrique, também são candidatos ao galardão mais ambicionado pelos jogadores. Juntos venceram a Ligue 1, a Supertaça de França, a Taça de França e a Liga dos Campeões, além de terem alcançado a final do Mundial de Clubes, que perderam para o Chelsea, representado por Cole Palmer na lista. Destaque ainda para o Barcelona, que tem quatro candidatos ao prémio - Lewandowski, Pedri, Raphinha e Lamine Yamal.
Jude Bellingham (Real Madrid), Dembélé (PSG), Donnarumma (PSG), Désiré Doué (PSG), Dumfries (Inter), Guirassy (Borussia Dortmund), Haaland (Manchester City), Hakimi (PSG), Harry Kane (Bayern Munique), Kvaratskhelia (Nápoles/PSG), Lewandowski (Barcelona), Mac Allister (Liverpool), Lautaro Martínez (Inter), Mbappé (Real Madrid), McTominay (Nápoles), Michael Olise (Bayern Munique), Cole Palmer (Chelsea), Pedri (Barcelona), Raphinha (Barcelona), Declan Rice (Arsenal), Fabián Ruiz (PSG), Salah (Liverpool), Van Dijk (Liverpool), Vinícius Jr (Real Madrid), Wirtz (contratado este ano pelo Liverpool ao Bayer Leverkusen) e Lamine Yamal (Barcelona) são os restantes nomeados.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
