Ginasta norte-americana tinha desistido das finais do concurso completo e de três aparelhos (salto, paralelas assimétricas e solo).
A ginasta Simone Biles vai participar na final olímpica de trave em Tóquio2020, depois de ter abdicado das finais do concurso completo e de três aparelhos (salto, paralelas assimétricas e solo), anunciou hoje a Federação Norte-americana de Ginástica.
Reuters
"Estamos felizes por confirmar que vão assistir a duas atletas norte-americanas na final de trave na terça-feira – Suni Lee e Simone Biles. Mal podemos esperar para assistir ao desempenho das duas", referiu a federação, numa mensagem divulgada nas redes sociais.
Simone Biles consta na lista de inscritos para a final de terça-feira divulgada hoje, naquele que será o último dia de competição da ginástica artística.
A ‘estrela’ da ginástica mundial, que no Rio2016 conquistou cinco medalhas, quatro de ouro (por equipas, no concurso completo individual, no salto e no solo) e uma de bronze (trave), começou por desistir na terça-feira a meio do concurso por equipas, depois de um salto abaixo das suas expectativas.
A ginasta, de 24 anos, considerada uma das melhores de sempre, justificou a decisão com fragilidade psicológica. Biles disse querer manter a sua sanidade e revelou ter menos confiança em si do que tinha anteriormente.
Depois, acabou por abdicar também da presença no concurso individual e da final em três aparelhos, mas a ginasta vai regressar na terça-feira, para disputar a última final, na trave olímpica.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
No meio do imundo mundo onde estamos cada vez mais — certos dias, só com a cabeça de fora, a tentar respirar — há, por vezes, notícias que remetem para um outro instinto humano qualquer, bem mais benigno. Como se o lobo mau, bípede e sapiens, quisesse, por momentos, mostrar que também pode ser lobo bom.