Avançado cumpriu um jogo de suspensão por ter celebrado uma vitória nos Açores com a expressão 'Yeah'; processo está encerrado
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) rejeitou o recurso interposto pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF) no processo Harder, sabe Record. O internacional dinamarquês, atualmente no RB Leipzig, foi expulso no final do Santa Clara-Sporting, relativo à época passada, que terminou com o triunfo dos bicampeões nacionais por 1-0. O avançado, recorde-se, viu o cartão vermelho já após o apito final por ter celebrado a vitória gritando a expressão 'Yeah', segundo constou no relatório do árbitro Cláudio Pereira.
Harder no jogo com o Santa Clara
Esta informação do juiz de campo levou o Conselho de Disciplina (CD) a aplicar um jogo de castigo ao atacante, que se viu assim impedido de alinhar no encontro seguinte, diante do Moreirense (3-1). Na circunstância, devido à demora do CD em proferir uma decisão final, o Sporting não pôde recorrer ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) para, dessa forma, pedir a suspensão do castigo em tempo útil, através de uma providência cautelar. Por uma questão de princípio, os leões recorreram à Justiça e viram todos os tribunais a pronunciarem-se de acordo com as suas pretensões.
A deliberação do STA, ao rejeitar o recurso da FPF, coloca um ponto final no processo, dando razão ao Sporting, uma espécie de vitória moral dos leões, ainda assim, pois o prejuízo da não utilização de Harder frente ao Moreirense é irrecuperável. Nessa partida realizada em Alvalade, recorde-se, os leões manifestaram a sua revolta, passando no sistema sonoro a canção 'Yeah', de Usher.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.