Juventude Leonina acusou presidente de "continuar a não estar preocupado" com as exibições da equipa de futebol e diz que cortes na sede são "mais um ato de perseguição".
O Sporting cortou na segunda-feira a água e a luz da sede da claque Juventude Leonina, que acusou hoje o presidente do clube de "continuar a não estar preocupado" com as exibições da equipa de futebol.
Através da sua página oficial do Facebook, a ‘Juve Leo’ mostrou-se indignada e surpresa com o sucedido, considerando que a atitude da direção, presidida por Frederico Varandas, é "mais um ato de perseguição".
"Como a nossa equipa de futebol está a fazer um campeonato brilhante e que, como claramente, a culpa disso é dos GOA, a primeira medida desta direção, após o jogo em Barcelos foi cortar a água e a luz à sede da Juventude Leonina", escreveu o Grupo Organizado de Adeptos [GOA] do Sporting.
A claque mais antiga do clube lisboeta reforça que Frederico Varandas não se mostra importado com o futebol apresentado pelos ‘leões’ e lembra que, para a equipa ter apoio nos estádios, os adeptos "têm de percorrer o país de lés a lés, ao frio, à chuva, gastar do seu ordenado e abdicar de estar com as suas famílias".
A Juve Leo acrescenta que depois de ter visto vários adeptos serem impedidos de entrar no Estádio Cidade de Barcelos, no passado domingo, com os seus cachecóis e camisolas alusivos, avançou com uma queixa junto da Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto.
No domingo, o Sporting saiu derrotado por 3-1, diante do Gil Vicente, em jogo da 12.ª jornada da I Liga, sendo quarto classificado no campeonato, com 20 pontos, menos 13 do que o líder Benfica.
Sporting corta água e luz à Juve Leo depois de claque criticar Varandas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.