Pirata informático e fundador do Football Leaks pode ajudar a esclarecer pagamentos feitos por patrocinadores.
O pirata informático Rui Pinto está disposto a ajudar a Premier League a investigar o Manchester City sobre a infração do fair playfinanceiro. Ao jornal Daily Mail, Francisco Teixeira da Mota, advogado do criador do Football Leaks, disse que "Rui mantém-se comprometido a colaborar com as autoridades nacionais e internacionais para desvendar as más-práticas no futebol e contribuir para a sua transparência."
SÁBADO
A investigação ao Manchester City começou com documentos revelados por Rui Pinto. A batalha legal entre a Premier League e o Manchester City dura há dois anos e meio. A Premier League está a investigar pagamentos feitos por patrocinadores, na medida em que suspeitam que o presidente do clube, o xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, simulou financiar o clube através da Eithad Airways (companhia aérea de Abu Dhabi), quando afinal a empresa só aplicou oito milhões dos €67,5 anuais.
O Daily Mail revelouemailsque adensam as suspeitas. Um acordo assinado entre o CEO do Manchester City e o CEO da Eithad - um dos patrocinadores - indicava que do pagamento de 12 milhões de libras, a Eithad teria que pagar quatro, em 2011.
Documentos revelados por Rui Pinto levaram à investigação do Manchester City pela UEFA, que resultou numa sanção de dois anos sem jogar a nível europeu e numa multa de €30 milhões por inflacionar os valores do patrocínio. Contudo, a proibição de jogar caiu e a multa acabou reduzida para €10 milhões quando o Manchester City recorreu junto do Tribunal de Arbitragem do Desporto.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.