A conquista do Euro2016 de futebol com Portugal foi, até agora, o momento mais feliz da vida de Cristiano Ronaldo, que destacou a "fé e a certeza" de Fernando Santos, num discurso efetuado no balneário, minutos depois da final.
A conquista do Euro2016 de futebol com Portugal foi, até agora, o momento mais feliz da vida de Cristiano Ronaldo, que destacou a "fé e a certeza" de Fernando Santos, num discurso efetuado no balneário, minutos depois da final.
Num vídeo divulgado hoje pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), no Stade de France, após bater a França (1-0), o capitão da selecção nacional faz um discurso de cerca de dois minutos em que destaca a importância do selecionador luso e do título que acabou de vencer.
"Ninguém acreditava em Portugal que seria possível, mas conseguimos. Esqueçam os troféus individuais, a Liga dos Campeões. Este é o momento mais feliz da minha vida. Estou mesmo contente. Era o título que faltava na minha carreira. Graças aos jogadores, ao staff e claro ao seleccionador. A sua fé, a sua certeza marcou-me. Merecemos isto. Entrámos na história de Portugal", disse.
As palavras de Ronaldo foram proferidas a 10 de Julho, pouco depois de Portugal ter conquista do pela primeira vez o Campeonato da Europa com um golo de Éder já durante o prolongamento. Nesse jogo, o avançado português foi obrigado a abandonar o terreno ainda na primeira parte, devido a lesão, depois de ter sofrido uma entrada muita dura de um jogador francês.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
