Sábado – Pense por si

Play-off e liguilha: a última chance de ter sucesso

Carlos Gonçalo Morais 11 de junho de 2023 às 10:00

Com Marítimo e Est. Amadora a disputarem o play-off, para ver quem fica na I Liga, recordamos os jogos mais emocionantes da liguilha nas décadas de 70 e 80 – envolvem uma invasão de campo, um treinador-jogador, Rui Barros no Varzim e jogos que tiveram de ser repetidos.

No próximo fim de semana decide-se a última vaga do principal escalão do futebol português. Agora, a competição chama-seplay-offe é disputada por duas equipas em duas mãos, mas durante décadas chamou-se Torneio de Competência e teve diversos formatos, número de participantes (entre dois e quatro) e lugares de acesso à I Divisão (um ou dois). Começou em 1945/46, com um Famalicão-Boavista, o Sp. Braga e os Vitórias (de Guimarães e de Setúbal) também por lá passaram. Mas é nas décadas de 70 e 80 que acontecem as histórias mais insólitas ou épicas. Sempre em minicampeonatos a quatro, o que explica a designação pela qual começou a ser conhecida a partir da década de 60: "Liguilha".

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.