Ex-secretário da Federação Portuguesa de Futebol é suspeito de corrupção.
Paulo Lourenço, ex-secretário da Federação Portuguesa de Futebol, foi constituído arguido por suspeitas de corrupção, na Operação "Mais Valia" da Polícia Judiciária. Segundo informações recolhidas, o antigo dirigente é suspeito de ter recebido comissões com a venda da anttiga sede da FPF, no centro de Lisboa.
A Polícia Judiciária está a realizar buscas na Federação Portuguesa de Futebol, esta terça-feira, devido a suspeitas dos crimes de "recebimento indevido de vantagem, corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal", confirmou esta polícia. Segundo o Diretor da Polícia Judiciária, Luís Neves, em causa está a venda da antiga sede da FPF.
Segundo um comunicado divulgado pela polícia, ao longo da investigação "foram identificadas um conjunto de situações passíveis de integrarem condutas ilícitas relacionadas" com a "intermediação da venda da antiga sede pertencente à Federação Portuguesa de Futebol, na Rua Alexandre Herculano, nº58, Lisboa", no valor de onze milhões duzentos e cinquenta mil euros.
No seguimento da investigação, foram feitas 20 buscas durante, esta terça-feira, para dar cumprimento a mandados de busca e apreensão em domicílios, instituição bancária, estabelecimentos e sociedades de advogados, nos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém. De acordo com o despacho a que a agência Lusa teve acesso, o Ministério Público deu autorização para a apreensão de computadores, telemóveis e outros suportes informáticos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.