NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Equipa do técnico português empatou com o Cruzeiro mas celebrou conquista.
O Palmeiras de Abel Ferreira é o campeão brasileiro de 2023, apesar de esta madrugada, na visita ao reduto do Cruzeiro, terempatado a um golo. A formação do técnico português consegue assim revalidar o título que tinha alcançado na época passada, depois de um ano que foi tudo menos normal no Brasil.
O Botafogo pareceu destinado à glória durante grande parte do ano - chegou a ter 13 pontos de avanço -, mas acabou por levar a melhor o Verdão, ao fechar o Brasileirão com 70 pontos, mais 2 do que o Grémio e 4 do que o Atlético Mineiro, equipa que nesta derradeira ronda foi surpreendida pelo Bahia e caiu de 2.º para 3.º.
Quanto ao Botafogo, equipa que comandou o campeonato durante larguíssimos meses, perdeu em casa do Internacional e fechou o campeonato somente na 5.ª posição, a 6 pontos do Palmeiras... e fora da qualificação para a Libertadores.
Relativamente à fuga pela despromoção, a noite foi agitada, de emoções fortes e acabou por deixar sabor amargo para o histórico Santos, que com uma derrota na receção ao Fortaleza, conjugada com as vitórias do Bahia (4-1 diante do At. Mineiro) e Vasco da Gama (2-1 diante do RB Bragantino), acabou por ver ditada a sua descida histórica à Série B.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.