No verão, Messi protagonizou um braço de ferro com o Barcelona para sair, desejo reforçado pela saída do uruguaio Luis Suárez, seu companheiro no ataque catalão.
O futebolista argentino Lionel Messi admitiu no domingo ainda não ter decidido o seu futuro, considerando que será difícil ao FC Barcelona recuperar o nível que o levou, por exemplo, a ser o melhor clube da Europa.
"Ainda não decidi (o meu futuro). Ao dia de hoje estou concentrado, não penso em como a época vai terminar", disse o atleta, que a partir de janeiro pode negociar o seu futuro com outro clube, em entrevista à cadeia de televisão espanhola Sexta.
No verão, Messi protagonizou um braço de ferro com o Barcelona para sair, desejo reforçado pela saída do uruguaio Luis Suárez, seu companheiro no ataque e o melhor amigo no balneário, que rumou ao Atlético Madrid.
"Já tinha decidido antes de mandarem embora o Luis Suárez, mas pareceu-me uma loucura o que fizeram, pela forma como saiu. Foi de graça, pagaram-lhe o contrato para ir para uma equipa que luta pelos mesmos objetivos que nós", criticou.
A instabilidade vivida no clube -- o presidente Josep Maria Bartomeu, com quem esteve em litígio, acabou por sair -- ajuda a explicar o irregular início de época dos catalães, atuais quintos classificados a oito pontos do líder Atlético de Madrid, e com um jogo a mais do que os 'colchoneros'.
"O clube está muito mal e será difícil colocá-lo de volta ao nível em que esteve", admitiu.
O atleta de 33 anos assume que o Barcelona é a sua "vida", o clube no qual aprendeu "tudo" e com o qual mantém uma "relação de amor" há cerca de duas décadas, contudo no verão entendeu que "era a hora de mudar".
"É uma decisão extremamente difícil, pois não acredito que haja no mundo uma cidade melhor para viver", disse o argentino, que optou por não ir para tribunal com o clube, "apesar de muitos advogados" lhe garantirem que ganharia o caso.
Deixou duras críticas à ação de Bartomeu: "O presidente disse naquela época que não queria que eu fosse embora e deixou que corressem boatos na imprensa para me fazer passar por o bandido".
Esclareceu que não votará nas eleições de janeiro, apesar de o poder fazer enquanto sócio, e entende ser "difícil trazer jogadores para reforçar a equipa de Ronald Koeman, "porque é necessário dinheiro que não há".
Deixou a garantia que será "impossível" mudar-se um dia para o Real Madrid.
Messi ainda não decidiu futuro e acha difícil FC Barcelona recuperar o nível
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.