Vice-presidente do Hull City, Ehab Allam, disse que Marco Silva impressionou todos "com a sua filosofia e estilo de futebol"
O português Marco Silva foi confirmado como treinador do Hull City até ao final da temporada, anunciou o último classificado da Liga inglesa esta quarta-feira. "[Marco] Silva concordou com um contrato até final da época, com o português a estrear-se com a equipa no sábado na terceira eliminatória da Taça de Inglaterra frente ao Swansea City, no KCOM Stadium [estádio do Hull]", refere o clube.
Aos 39 anos, Marco Silva estava sem clube depois de ter rescindido com os gregos do Olympiacos.
Após a carreira futebolística, Marco Silva assumiu o cargo de director desportivo do Estoril-Praia, tornando-se treinador principal em 2011/12, levando o clube "canarinho" à I Liga e depois à Liga Europa.
Em 2014/15, assumiu o comando técnico do Sporting, ao serviço do qual conquistou a Taça de Portugal e concluiu o campeonato no terceiro lugar. Apesar de ter contrato com os "leões" até ao fim de Junho de 2018, rumou aos gregos do Olympiacos, em 2015/16, conquistando o sexto título consecutivo do emblema do Pireu.
Esta nova "aventura" do técnico português mereceu comentários do vice-presidente do Hull City, com Ehab Allam a salientar que Marco Silva impressionou todos "com a sua filosofia e estilo de futebol".
"Ele tem um grande registo e sentimos que esta é um compromisso audaz e empolgante no nosso objectivo de mantermos o clube com estatuto de Premier League. O Marco trará os seus adjuntos, que fizeram parte do seu recente sucesso", acrescentou.
Assim, com Marco Silva estarão os adjuntos João Pedro Sousa e Gonçalo Pedro e o treinador de guarda-redes Hugo Oliveira.
O responsável do Hull City disse ainda que já estão a trabalhar com o técnico no sentido de reforçar o plantel nesta janela de transferências no mercado de inverno.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.