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Presidente da República fala da ausência do capitão do jogo que carimbou o passaporte para o Mundial'2026.
Marcelo Rebelo de Sousa foi espectador atento na tribuna do Dragão à goleada de Portugal frente à Arménia (9-1). "É o jogo da minha vida e de muitos outros portugueses. 9-1, é uma vez da vida. Foi um jogo excecional, Portugal jogou com uma fibra, com uma classe impressionante, foi único. Ainda bem que estavam aqui tantas crianças, que irão recordar este jogo até serem adultos. Por feliz coincidência, tinha marcado para hoje a entrega das medalhas pela vitória na Liga das Nações. É uma conjugação feliz, é uma entrega depois de um grande desafio. Eu e o primeiro-ministro não perdemos um único jogo. Comecei com o Euro'2016 e termino com o Mundial'26", disse o Presidente da República à RTP.
Marcelo Rebelo de Sousa na tribuna do Dragão
Sobre a ausência de Cristiano Ronaldo, o chefe de Estado sublinhou que o capitão "tem sempre lugar". "Está sempre no nosso coração, merece a nossa gratidão e é uma pena não ter vindo hoje, deve estar arrependidíssimo. Mas uma palavra também para Martínez, porque ele merece. Em tantas ocasiões disseram que ele não ia ganhar. Ele agarrou-se e chegou onde era fundamental chegar. É uma alegria única para milhões e milhões de portugueses pelo mundo."
"Portugal campeão do Mundo? Consigo ver e tenho uma frase que o Presidente da FPF passou comigo: na América, Portugal vai dar! Não serei Presidente da República, mas se me convidarem, vou."
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António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.
A casa, o escritório, o carro são também onde mostramos as nossas aspirações, sonhos e intenções. Observar como as pessoas os escolhem e decoram, em que gastam dinheiro e o que ignoram, dá-nos informação.
A discussão que ainda mal começou sobre as propostas governamentais de revisão de leis laborais deixa a claro a falta de tino e visão da ministra Maria Ramalho e de Luís Montenegro.