O banco norte-americano irá financiar esta Superliga de futebol, que terá 20 equipas, com um cheque de quase 4 mil milhões de euros.
O JP Morgan Chase irá investir 4,8 mil milhões de dólares (cerca de 4 mil milhões de euros) na Superliga Europeia de futebol anunciada ontem por um conjunto de 12 clubes, entre os quais o Real Madrid e a Juventus, mas que está a receber críticas de instituições como a UEFA, o organismo que gere o futebol na Europa e também de jogadores, adeptos e treinadores.
O banco norte-americano concordou em subscrever um investimento inicial de 3,5 mil milhões de euros para ajudar a montar a Superliga, mas o valor irá ascender aos 4 mil milhões de euros após pagamentos e despesas adicionais, diz a Bloomberg, citando uma fonte próxima da organização do torneio.
Ontem, Juventus, AC Milan, Arsenal, Atlético Madrid, Chelsea, Barcelona, Inter Milão, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham anunciaram que pretendem avançar com esta ideia, que irão deixar de participar na Liga dos Campeões.
A UEFA e a FIFA irão tentar impedir a realização desta prova, mas os 12 clubes fundadores avisaram hoje os líderes destes dois organismos que vão perseguir ação judicial para impedir os esforços destas organizações no sentido de proibir o avanço da nova competição.
Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, confirmou que os jogadores que fizerem parte deste novo projeto vão ser impedidos de jogarem pelas seleções nas suas competições oficiais.
A época arrancará em agosto, com dois grupos de 10 equipas e os jogos, em casa e fora, serão realizados a meio da semana, mas todos os clubes participantes continuarão a disputar as respetivas ligas nacionais.
O comunicado dos 12 clubes surge no mesmo dia em que a UEFA reafirmou que excluirá os clubes que integrem uma eventual Superliga europeia de futebol, e que tomará "todas as medidas necessárias, a nível judicial e desportivo" para inviabilizar a criação de um "projeto cínico".
Na luta contra a pretensão de alguns dos mais poderosos clubes da Europa, a UEFA disse contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.
O comissário europeu Margaritis Schinas afirmou hoje que a União Europeia deve defender "um modelo europeu de desporto baseado na diversidade e na inclusão", opondo-se ao projeto de criação de uma Superliga europeia anunciada por 12 clubes.
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