Treinador português já terá rescindido contrato com o emblema de Riade.
Jorge Jesus já não é treinador do Al Hilal, avança o diário saudita Al-Riyadh. Como Record avançou ao início da tarde de hoje, o técnico português iniciou negociações para a rescisão de contrato nas últimas horas e terá entretanto chegado a acordo, ficando assim livre para assumir os destinos da seleção brasileira.
Em solo saudita exisita a expectativa para perceber se o treinador amadorense iria orientar o treino de sábado, dia em que a equipa de Riade regressa de folgas, mas, ao que tudo indica, a sessão de trabalhos já não será orientada pelo técnico.
A confirmar-se, Jorge Jesus deixa o Al Hilal dois dias depois da derrota (1-3) frente ao Al Ahli e da consequente eliminação nas meias-finais da Champions Asiática. Além de ter visto o sonho continental cair por terra, a equipa de João Cancelo e Rúben Neves também está com vida difícil para defender o título saudita, estando atualmente a seis pontos do líder Al Ittihad, quando faltam disputar 5 jornadas.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
