Primeira chegada em montanha coloca Primoz Roglic na liderança.
Aí está a primeira chegada em montanha a ditar leis. Primoz Roglic (Red Bull-Bora) é o novo líder da Volta a Espanha, após vencer a quarta etapa, em Pico Villuercas, num final de primeira categoria, enquanto João Almeida foi terceiro na meta e a subir ao segundo lugar da classificação geral.
Os últimos quilómetros da subida revelaram-se exigentes, até porque parte deles firam feitos em estrada de cimento.
João Almeida chegou a ficar um pouco para trás, mas voltou a gerir o esforço e como é seu apanágio, foi recuperando, recuperando, até chegar ao grupo da frente onde já estava Roglic. O grupo da frente chegou às sete unidades, onde figurava também Mikel Landa (Soudal) e Enric Mas (Movistar) ou Lennert Van Eetvelt (Lotto), este a ser segundo na chegada, atrás do esloveno e à frente do português, os três com o mesmo tempo, tal como os restantes que vinham no grupo.
Roglic é agora o novo camisola vermelha e tem oito segundos de avanço para João Almeida - antes desta etapa separavam-os dois segundos, mas as bonificações na chegada dilataram essa diferença -, sendo que o terceiro é Enric Mas, a 32 segundos.
De referir que Adam Yates, com quem João Almeida repartida o estaturo de líder da Emirates para a Vuelta, foi 26.º na etapa, a 1.29 minutos, pelo que o ciclista português fica, a partir de agora, isolado na liderança da equipa.
Outros canditaos à vitória final também perderam tempo na primeira etapa de montanha: Sepp Kuss (Visma), 28 segundos, Mattias Skjelmose (Lidl), 43 segundos, Carlos Rodríguez (INEOS), 51 segundos ou Richard Carapaz (EF), já a 1.29 minutos.
Já Nelson Oliveira (Movistar) foi 64.º (a 1.40 minutos), enquanto Rui Costa (EF) foi 127.º (a 14.03 minutos).
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
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Importa recordar que os impostos são essenciais ao funcionamento do Estado e à prossecução do interesse público, constituindo o pilar do financiamento dos serviços públicos, da justiça social e da coesão nacional.
