Presidente do Sporting lembra escutas do Apito Dourado e diz que o líder do FC Porto "não podia ser dirigente do que quer que fosse num país de primeiro Mundo"
Frederico Varandas respondeu a Pinto da Costa - que havia dito que o presidente do Sporting faria um favor aos leões se se dedicasse à medicina -, lembrando as escutas do Apito Dourado e considerando o líder do FC Porto um "bandido", que "não podia ser dirigente do que quer que fosse num país de primeiro mundo."
"Colocaram-lhe a questão do Apito Dourado e ele diz que é mais um processo em que muitos portugueses são arguidos mas nao houve condenação. Mas há um pormenor: há dias fui ao Google e ouvi as escutas. E ouço Pinto da Costa a dizer tudo o que disse. Desafio todos os comentadores e jornalistas a ouvir novamente as escutas e perguntem-lhe o que ele acha. Se as escutas podiam ser válidas ou não, isso é problema da justiça. Outra coisa é o que ouvimos e o que ele fez. Num país de primeiro mundo Pinto da Costa não podia ser dirigente do que quer que fosse. Falando para todos os sócios do Sporting, sei que eles merecem há decadas ouvir isto... todos os portugueses merecem que isto seja dito: pode ter um grande sentido de humor, ser uma pessoa acima da média culturalmente e um currículo com muitas vitórias, mas um bandido será sempre um bandido e no final um bandido será sempre recordado como um bandido. Quando ele se retirar, ou for obrigado a retirar-se, prestará um grande serviço ao futebol português e contribuirá para que o país seja de primeiro Mundo", disse o presidente do Sporting no Aeroporto Humberto Delgado, antes de a comitiva leonina seguir viagem para os Açores, onde amanhã defronta o Santa Clara.
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