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Final da Taça de Portugal vai ser em Coimbra

Pela 2.ª vez consecutiva e rompendo com a tradição no Estádio Nacional, final masculina e feminina da Taça joga-se em Coimbra. Jamor foi descartado pelo estado do relvado e por ser local ser propício a ajuntamentos.

A final da Taça de Portugal entre Sp. Braga e  Benfica vai realizar-se em Coimbra no Estádio Cidade de Coimbra, pela 2.ª vez consecutiva, a 23 de maio.

Coimbra vai receber igualmente a final da Taça de Portugal feminina, a disputar no dia 30 de maio, bem como o último e decisivo jogo do Campeonato de Portugal, a 12 de junho.

O estado do relvado do Jamor e o facto de o local ser propício ao ajuntamento de pessoas foram pontos levados em conta nesta decisão de escolher Coimbra.


O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, manifestou o seu agrado por esta decisão.

"O evento é bem-vindo a Coimbra! É mais um estímulo para não desistirmos e continuarmos a acreditar em melhores dias. Acolher um jogo tão marcante como a final da Taça de Portugal, tal como aconteceu em agosto passado, enche-nos de responsabilidade e satisfação, especialmente nesta fase em que devemos recriar esperança e evidenciar às pessoas que continua a haver energia para promover acontecimentos mesmo nestes tempos difíceis que vivemos", disse citado no site da FPF.

Manuel Machado manifestou que "gostaria que o espetáculo fosse aberto o público e ver um estádio cheio de público, de energia e de alegria" mas frisou: "Não temos poderes para determinar isso, sendo preponderantes as recomendações da Direção Geral da Saúde que devemos sempre respeitar".

O presidente da Associação de Futebol de Coimbra, Horácio Antunes, por sua vez referiu: "Quero em meu nome e da AF Coimbra e em conjunto com a Câmara Municipal e a Académica OAF congratular-me pelo facto de a FPF nos ter escolhido para a realização das finais da Taça de Portugal e do Campeonato de Portugal".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.