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FIFA: Tribunal rejeita pedido de Ali bin Hussein

Candidato à presidência do órgão máximo do futebol mundial queria ver suspensas as eleições e a introdução de cabines de voto transparentes

A instância de recurso do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) rejeitou esta quarta-feira a adopção de medidas provisórias, incluindo o adiamento das eleições de sexta-feira para a presidência da FIFA, solicitadas pelo príncipe jordano Ali bin Hussein.

Ali bin Hussein, um dos cinco candidatos à sucessão de Josep Blatter, tinha inicialmente solicitado a utilização de cabines transparentes na votação, única forma, argumentou então, de "provar que cada votante está a seguir o seu coração e consciência e que não existem votos forçados, prevenindo que os votantes tirem fotos dos papéis para comprovar que seguiram instruções".

A pretensão foi rejeitada a 15 de Fevereiro pelo TAS e, na segunda-feira, Ali al Hussein interpôs um novo pedido com carácter de urgência para a instância de recurso do TAS, solicitando a suspensão pela FIFA do ato eleitoral e requerendo a nomeação de escrutinadores independentes para "garantir a integridade do processo e assegurar que a votação é levada a cabo com sigilo".

Os candidatos à presidência da entidade que tutela o futebol mundial são o antigo vice-secretário-geral da FIFA, o francês Jérôme Champagne, o secretário-geral da UEFA, o suíço Gianni Infantino, o empresário sul-africano Tokyo Sexwale, o príncipe jordano Ali bin Hussein e o presidente da Confederação Asiática, xeque Salman Bin Ebrahim Al Khalifa.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.