O Sporting sagrou-se bicampeão nacional no sábado, depois de vencer o Vitória de Guimarães por duas bolas a zero.
Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, recebeu esta segunda-feira a equipa do Sporting nos Paços do Concelho, tal como fez o ano passado.
Foi aqui que Frederico Varandas, presidente do Sporting, falou pela primeira vez aos adeptos desde a conquista do 21º candidato e começou por saudar os adeptos: "A primeira palavra vai para os adeptos do Sporting: obrigado por terem lutado connosco lado a lado. Nos estádio, na estrada, nas ruas; não só lado a lado, mas muitas vezes a carregar a equipa às costas nos momentos mais difíceis. Obrigado pela dedicação, entrega e por terem acreditado até ao fim".
Varandas fez também referência às forças de segurança e pediu que "não prejudiquem algo que faz parte da nossa cultura": "Sou militar e respeito todas as forças de segurança, mas não tratem os adeptos de futebol como criminosos. Não prejudiquem algo que faz parte da nossa cultura. Não prejudiquem centenas de milhares de adeptos por uma minoria que não se sabe comportar. E que lição deram centenas de milhares de pessoas, bicampeões a sabem festejar. Muito obrigado".
"Quero dirigir-me a quem não está aqui hoje. Ruben Amorim, João Pereira e Viana também são campeões. Também contribuíram. Mas o grande destaque tem de ser para os que aqui estão. E quem é que está aqui? O bicampeão, meus senhores. Algo que não acontecia há 71 anos", continuou.
O líder dos leões não esquecei as lesões que marcaram a época do Sporting: "São heróis pelas inesperadas saídas, pela onda de lesões, com 11 ao mesmo tempo, sem um médio disponível; lesões graves e longas em jogadores chave do nosso plantel. Quando muitos começaram a tremer, este grupo nunca duvidou. Agarramo-nos um ao outro".
Carlos Moedas deixou também algumas palavras à equipa e aos adeptos do Sporting, apesar dos assobios quase ensurdecedores dos adeptos, e começou por fazer uma referência à cerimónia do ano passado: "Já sei, meus amigos, que o meu amigo Sebastian Coates não veio".
"Obrigada ao Sporting. Tal como o visconde de Alvalade defendia, é tão grande como um dos maiores da Europa. Provaram que é das maiores instituições de todo o mundo. Mister Rui Borges, que, quando veio, disse algo que nunca esquecerei. Que quando faltar a inspiração que nunca falta atitude. A vossa época foi atitude, mesmo quando parecia possível, mesmo quando o choque parecia insuportável. Nunca vos faltou atitude que distingue os campeões. Mostraram que no Sporting não há impossíveis", referiu o presidente da Câmara de Lisboa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
