Sábado – Pense por si

Depois da Fórmula 1, MotoGP também pode regressar a Portugal

05 de agosto de 2020 às 12:35
As mais lidas

Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, admitiu que existe uma “forte probabilidade” de Portugal receber a última das 15 provas do Mundial de MotoGP de 2020, no Autódromo Internacional do Algarve.

O Secretário de Estado da Juventude e do Desporto (SEJD) admitiu hoje que existe uma "forte probabilidade" de Portugal receber a última das 15 provas do Mundial de MotoGP de 2020, no Autódromo Internacional do Algarve.

"Há a possibilidade iminente de termos em Portugal um grande prémio de motociclismo, o que evidentemente é para nós uma grande notícia, ainda para mais ao termos o Miguel Oliveira no circuito", disse João Paulo Rebelo, confidenciando que não há uma decisão "em absoluto", mas "há a forte probabilidade de acontecer no final desta época".

O Mundial de MotoGP foi, este ano, reduzido a 15 corridas devido à pandemia de covid-19, e a DORNA, empresa promotora do mundial de Velocidade em motociclismo, anunciou a entrada de uma nova corrida na Europa, devido ao cancelamento das provas de Argentina, Tailândia e Malásia.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Federação Internacional de Motociclismo, o português Jorge Viegas, confirmou que "Portimão é uma hipótese" para acolher esta 15.ª prova.

"O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) é circuito de reserva do Mundial de MotoGP nos anos de 2020 e 2021 e tem um pré-acordo para entrar no calendário em 2022", recordou.

Com a vinda do Mundial de Fórmula 1, a 25 de outubro, o circuito algarvio sofrerá obras de melhoramento, nomeadamente com o asfaltamento da pista, que era uma das exigências da DORNA para a vinda do campeonato a Portugal, resolvendo, assim, esse problema.

O anúncio será feito publicamente na segunda-feira (10 de agosto).

A data disponível é o 22 de novembro, a seguir ao Grande Prémio da Comunidade Valenciana, em Espanha, que se disputa no fim de semana anterior.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.