O Comité Olímpico Internacional tem quatro semanas para indicar a realização - ou não - dos Jogos Olímpicos que estão agendados para Tóquio, no Verão.
O Comité Olímpico Australiano (AOC) decidiu cancelar o envio de desportistas aos Jogos Olímpicos de Tóquio, caso se mantenham em 2020, indicando aos atletas nacionais que devem preparar-se para o verão de 2021.
O AOC após uma reunião do comité executivo, realizada através de teleconferência, decidiu fazer o mesmo que o Canadá, o primeiro país a renunciar oficialmente a participação nos Jogos Olímpicos por causa da pandemia de Covid-19.
O Comité Olímpico Internacional tem quatro semanas para indicar a realização - ou não - dos Jogos Olímpicos que estão agendados para Tóquio, no Verão.
"O Comité Olímpico Australiano defende que os nossos desportistas devem estabelecer como prioridade a sua própria saúde e permanecerem com as famílias", refere o comunicado do AOC.
O diretor executivo do AOC, Matt Carroll, acrescentou que há muitos desportistas australianos em preparação no estrangeiro, com restrições de viagem e em situações insustentáveis.
O responsável anunciou também que vai comunicar às respetivas federações nacionais a explicação da "nova circunstância", após o AOC ter decidido renunciar à participação nos Jogos de Tóquio.
Ian Chesterman, o chefe da missão de equipas australiano aos Jogos Olímpicos de Tóquio referiu que a preparação dos atletas nacionais "é magnífica" mas a pressão e a incerteza são demasiado fortes.
"O tempo vai permitir aos desportistas de todo o mundo uma preparação correta e com a esperança de que a crise da pandemia vai ser controlada", acrescentou Chesterman.
Covid-19: Austrália renuncia participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?