Sábado – Pense por si

Cardiff diz que se oferecer para tratar do voo mas Sala preferiu pelos "próprios meios"

23 de janeiro de 2019 às 15:42
Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
As mais lidas

Avião privado que transportava o avançado desapareceu dos radares durante a travessia do Canal da Mancha e ainda não foi encontrado.

O presidente do Cardiff, Mehmet Dalman, revelou, esta quarta-feira, que o clube se colocou à disposição de Emiliano Sala para tratar da viagem para o País de Gales, mas que o futebolista optou por utilizar "os seus próprios meios".

Na segunda-feira, o avião privado que transportava desde a cidade francesa de Nantes o avançado, de 28 anos, desapareceu dos radares durante a travessia do Canal da Mancha e ainda não foi encontrado.

"Falámos com o jogador e perguntámos se ele queria que tratássemos do voo, que, para ser honesto, seria no avião comercial", indicou Mehmet Dalman, citado pelo site WalesOnline.

O dirigente adiantou que Emiliano Sala optou por viajar pelos seus meios, mas disse desconhecer quem organizou o voo, embora saiba que não foi o Cardiff.

Dalman disse todos continuam em oração e que o clube galês participará na investigação: "Não desistimos enquanto não soubermos todos os factos".

Sala, que estava no Nantes desde 2015 e que esta época marcou 13 golos em 21 jogos pela equipa francesa, tinha acabado de assinar contrato com o Cardiff, equipa da Primeira Liga inglesa.

Na sua carreira, o jogador passou pelo clube português do FC Crato, dos campeonatos distritais, antes de seguir para França, onde representou o Bordéus, o Orléans, Chamois Niortais, Caen e Nantes.

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?