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Campanha 'Não somos 11, somos 11 milhões' da FPF vence prémio de marketing da UEFA

25 de novembro de 2016 às 12:36
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A distinção ao 'slogan' da seleção nacional, na categoria de melhor ativação de marca, foi atribuída na quinta-feira numa cerimónia que decorreu em Atenas

A campanha 'Não somos 11, somos 11 milhões' da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), usada no Euro2016, no qual Portugal se sagrou campeão europeu, foi a vencedora do prémios de marketing da UEFA 'Kiss Marketing Awards'.

A distinção ao 'slogan' da selecção nacional, na categoria de melhor activação de marca, foi atribuída na quinta-feira numa cerimónia que decorreu em Atenas.

Na mesma categoria competiam os projectos apresentados pela federação francesa, anfitriã do Campeonato da Europa de 2016, e pelas federações norueguesa e turca -- concorreram 55 federações mas apenas quatro conseguiram ultrapassar o crivo do júri dos UEFA 'Kiss Marketing Awards', que reúne alguns dos maiores especialistas em marketing desportivo da Europa.

Citado em comunicado pela FPF, o director geral da organização, Tiago Craveiro, sublinhou a importância de "mais um título europeu a fechar o ano de 2016".

"Este prémio é, em primeiro lugar, do presidente da Federação e a da sua direção, que no natal do ano passado compreenderam a importância de alocar recursos a uma fortíssima necessidade de aproximar os portugueses da sua Selecção, e que isso não se faz apenas com palavras; faz-se com técnicas apuradas e estratégias bem conseguidas", sublinhou.

A FPF já foi premiada na categoria de 'criatividade e inovação', por melhor campanha publicitária, em 2012, por uma campanha com uma cadeia de hipermercados para a venda de bilhetes.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.