Notícia foi avançada pelo jornal alemão 'Bild' e entretanto confirmada pela F1.
O jornal alemão 'Bild' revelou esta quarta-feira que a Red Bull despediu Christian Horner, uma informação que foi posteriormente confirmada pela Fórmula 1 e pela equipa. A escuderia austríaca e o chefe de equipa estarão nesta altura a ultimar os detalhes da recisão, estando prevista a presença do britânico ainda hoje em Milton Keynes, Inglaterra, para se despedir dos funcionários.
Christian Horner da Red Bull sob especulação de despedimento, segundo o jornal 'Bild'
A saída de Horner, que estava na Red Bull desde o nascimento da equipa e tinha contrato até 2030, é com efeitos imediatos. A ideia partiu do CEO do grupo Red Bull, Oliver Mintzlaff, e foi apoiada pelos restantes proprietários, acrescenta ainda o 'Bild'.
Na génese da medida estará o mau momento que a Red Bull atravessa. Depois de ganhar quatro campeonatos mundiais de pilotos consecutivos com Max Verstappen - perdeu na época passada o Mundial de Construtores para a McLaren - esta temporada tudo parece correr mal à equipa que outrora dominou a Fórmula 1 quase a seu bel-prazer.
Num ano de domínio da McLaren, a Red Bull é atualmente quarta classificada no Mundial de Construtores. E Verstappen, terceiro na classificação dos pilotos, não tem escondido em muitos momentos da época a frustração. O outro piloto, Yuki Tsunoda, é apenas 17.º.
Tem-se falado na possível saída de Verstappen para a Mercedes e na época passada Horner entrou em choque com Jos Verstappen, o pai do piloto holandês, que exigiu a sua saída depois do escândalo das mensagens.
Entretanto, a Red Bull emitiu um comunicado a oficializar a saída e a agradecer o trabalho do britânico: "Agradecemos ao Christian Horner o seu excecional trabalho durante os últimos 20 anos. O seu compromisso, experiência e pensamento inovador foram a chave para estabelecer a Red Bull Racing como uma das equipas mais vitoriosas e atrativas na Fórmula 1", explica Oliver Mintzlaff.
O senhor que se segue
Para o lugar de Christian Horner a Red Bull vai promover Laurent Mekies, que há 18 meses exerce precisamente as mesmas funções, de chefe de equipa, na Racing Bulls, a 'equipa B' da Red Bull no Mundial de Fórmula 1.
O francês tem há muito tempo ligações com a Red Bull, tendo estado na escuderia austríaca entre 2005 e 2014, antes de se mudar para a FIA, onde primeiro foi diretor de segurança, sendo depois nomeado diretor de corridas-adjunto, em 2017.
Regressou para mais perto dos carros em 2021, como diretor-adjunto da Ferrari, onde esteve dois anos, antes de se mudar para a Racing Bulls.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.