OMS ainda não deu autorização para uso de emergência da vacina, ao contrário da Agência Europeia do Medicamento.
O painel de especialistas da Organização Mundial de Saúde recomendou que as duas doses da vacina da Moderna contra a covid-19 sejam dadas com um intervalo de 28 dias, o que pode ser alargado sob circunstâncias excecionais até 42 dias.
O SAGE (Painel Estratégico de Peritos em Imunização) aconselhou, em várias recomendações dadas após a revisão dos dados, que a vacina não seja usada em mulheres grávidas a não ser que sejam profissionais de saúde ou tenham doenças de risco acrescido em caso de infeção pelo coronavírus.
A OMS está a pedir ainda mais dados à Moderna para dar autorização de uso de emergência da vacina. Essa autorização ainda só foi dada à vacina da Pfizer BioNTech.
Já a Agência Europeia do Medicamento recomendou a vacina da Pfizer-BioNTech e a da Moderna, estando agora a analisar a da AstraZeneca.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
