Nobel premiou os cientistas John Clarke, Michel H. Devoret e John M. Martinis.
O prémio Nobel da Física foi atribuído aos cientistas John Clarke, Michel H. Devoret e John M. Martinis por descobertas no "tunelamento microscópico da mecânica quântica e quantização energética em circuitos elétricos".
Nobel da Física 2025: John Clarke, Michel Devoret e John Martinis são os vencedores
"Uma questão importante em física é o tamanho máximo de um sistema capaz de demonstrar efeitos da mecânica quântica. Os laureados com o Prémio Nobel deste ano realizaram experiências com um circuito elétrico no qual demonstraram tanto o tunelamento quântico como os níveis de energia quantizados num sistema suficientemente grande para ser segurado na mão", explica a academia sueca das ciências em comunicado publicado no seu 'site'.
O ano passado o Nobel da Física foi atribuído a John J. Hopfield e Geoffrey E. Hinton, dois cientistas que estudaram os processos de machine learning e o seu impacto nas "redes neurais artificiais". John Hopfield criou estruturas capazes de armazenar e reconstruir informação, enquanto Geoffrey Hinton é o autor de um método capaz de descobrir propriedades em dados e que se tornaram importantes para as redes neurais artificiais que utilizamos hoje em dia.
Este é o segundo dos Nobel a ser anunciado, depois do da Fisiologia ou Medicina, seguindo-se nos próximos dias os galardões relativos à Química, Literatura e Paz. O equiparado Prémio das Ciências Económicas ou Economia, criado em homenagem a Alfred Nobel e atribuído desde 1969, é anunciado em 14 de outubro, segunda-feira.
Nobel da Física vai para três cientistas por descoberta sobre mecânica quântica
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Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?