Quase 10 mil portugueses pediram à Google para eliminar os seus nomes, mas o motor de busca recusou três em cada quatro dos pedidos.
Qualquer pessoa pode pedir à Google (e outros motores de busca) que removam determinados resultados de pesquisas feitas a partir dos seus próprios nomes. De acordo com o Jornal de Notícias, apenas 25% dos pedidos feitos à Google a partir de Portugal foram aceites, avança o Jornal de Notícias esta segunda-feira.
O Tribunal de Justiça da União Europeia legislou sobre os chamados pedidos de "esquecimento", que, caso sejam deferidos, fazem com que os resultados das pesquisas feitas a partir do nome deixem de ser listados mas não fazem desaparecer as informações das páginas onde foram originalmente publicadas.
O Relatório de Transparência da Google revela que 9.714 portugueses pediram ao motor de busca Google que removesse 36.308 endereços online. 21.065 desses pedidos já foram terminados e a empresa deu razão aos queixosos em apenas 23% deles. Significa que só 7.927 dos resultados de pesquisas em sites, um em cada quatro, foram removidos — o que faz com que a taxa de recusa destes pedidos por parte da empresa seja de 73% em Portugal.
Google rejeitou maior parte dos pedidos para eliminar nomes de portugueses
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.