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Explicador: O que se pode esperar dos testes rápidos?

Lucília Galha
Lucília Galha 27 de outubro de 2020 às 19:02

Não têm a mesma eficácia que os testes convencionais, mas são mais uma ferramenta para a mitigação do vírus. Vão ser usados em situações de surto, em escolas e lares, mas também em pessoas com sintomas.

Uma coisa é certa: os testes rápidos não são perfeitos e têm menos precisão do que aqueles convencionais (de PCR). Contudo, "tudo neste momento ajuda e se é para identificar infetados, quanto mais depressa, melhor", ressalva Pedro Simas, virologista do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa.

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