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Saúde mental entre os jovens norte-americanos degradou-se nos últimos 10 anos, revela um novo estudo.
Mais de metade das raparigas norte-americanas em idade escolar sentiram-se "tristes ou desoladas" em 2021, revela um novo estudo. Os rapazes afirmam ter menos problemas do foro psicológico, revela a investigação promovida pelo governo norte-americano. Valores de saúde mental são mais preocupantes do que os registados há dez anos.
D.R.
O relatório publicado esta segunda-feira, 13, e encomendado pelo Departamento para Prevenção e Controlo de Doenças (CDC, na sigla original), refere que 57% das estudantes norte-americanas "experienciaram sentimentos persistentes de tristeza desolamento", um valor muito superior àquele registado dez anos antes, em que 36% das inquiridas manifestaram ter-se sentido assim. Entre os rapazes, houve também um aumento de inquiridos que se sentiram tristes: eram 21% em 2011 e em 2021 já eram 29%.
De acordo com os dados citados pela agência Reuters, 42% dos alunos sentiu-se de tal forma triste ou sem esperança que durante duas semanas deixou de cumprir a sua rotina devido a estes sentimentos.
O relatório, referente a um ano em que a pandemia ainda se fazia sentir, mostra que os adolescentes tinham tido menos comportamentos sexuais de risco, registaram-se ainda menos abusos de substâncias e casos de bullying. No entanto, o risco para a saúde mental registou um aumento acentuado. O relatório revela ainda um aumento das tendências suicidas (22% dos inquiridos revelou ter tido pensamentos suicidas) entre os jovens e um aumento no que diz respeito às experiências de violência. Uma em cada cinco raparigas adolescentes foi vítima de violência sexual em 2021, naquele que é um dos dados mais preocupantes para o CDC.
"A escola secundária devia ser um período para descobrir caminhos, não para sofrer traumas", refere Debra Houry, médica que participou no estudo.
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