Na homilia, o Papa afirmou ser fundamental que as pessoas não se foquem somente no exterior, que acaba por desaparecer, devendo antes "purificar-se e cuidar do coração, o interior do Homem".
O Papa Francisco pediu, este sábado, "distância das aparências mundanas" e que se deixe o que chamou de "cultura da maquilhagem", que cuida só do exterior, na missa de homenagem aos cardeais e bispos mortos durante este ano.
"O que o mundo procura e ostenta - as honras, o poder, as aparências, a glória - passam sem deixar rasto. Distanciar-se das aparências mundanas é indispensável (...). É necessário dizer não à 'cultura da maquilhagem´, que ensina a cuidar das formas externas", disse o líder da Igreja católica.
O responsável argentino celebrou na basílica de S. Pedro a missa, que ocorre todos os anos, depois da comemoração do dia dos defuntos, assinalado a 2 de Novembro. A esta missa assistem alguns cardeais e também representantes do corpo diplomático dos países de origem dos mortos homenageados.
Na homilia, o papa afirmou ser fundamental que as pessoas não se foquem somente no exterior, que acaba por desaparecer, devendo antes "purificar-se e cuidar do coração, o interior do Homem".
Francisco também falou da necessidade de ajudar os outros. "O que fica da vida, perante a eternidade, não é quanto ganhámos, mas sim quanto demos".
Entre os cardeais e bispos que morreram este ano estão o arcebispo emérito de Manágua, Miguel Obando Bravo, o presidente emérito da Comissão Pontifícia Ecclesia Dei, o colombiano Darío Castrillón Hoyos, ou o arcebispo emérito de Saint Andrews e de Edimburgo (Reino Unido), Keith Michael Patrick O'Brien.
Papa pede que se deixem as aparências e a "cultura da maquilhagem"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.