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Papa e o aborto: "É justo contratar um assassino para resolver um problema?"

10 de outubro de 2018 às 12:59
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Francisco condenou o que considera ser a "supressão da vida humana no ventre da mãe em nome da salvaguarda de outros direitos".

O Papa  condenou, esta quarta-feira, a interrupção da gravidez, considerando que o acto é semelhante a quem contrata "um assassino profissional para resolver um problema". O pontífice falava na audiência geral realizada todas as quartas-feiras na Praça de S. Pedro, no Vaticano.

Francisco reflectiu sobre o quinto mandamento - "Não matarás" -, condenando a "supressão da vida humana no ventre da mãe em nome da salvaguarda de outros direitos".

"Mas como pode um acto que suprime a vida inocente e indefesa no início ser terapêutico, civil ou simplesmente humano?", questionou. "É justo suprimir uma vida humana para resolver um problema? É justo contratar um assassino para resolver um problema? Não".

O Papa considera que "uma criança doente, como qualquer pessoa necessitada e vulnerável" não é um problema, mas sim "um presente de Deus".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.