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Amnistia Internacional considerou a atribuição do Nobel da Paz ao primeiro-ministro etíope como um estímulo à realização de "mais reformas a favor dos direitos humanos", no segundo país mais populoso da África.
A Amnistia Internacional considerou esta sexta-feira a atribuição do Nobel da Paz ao primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, como um estímulo à realização de "mais reformas a favor dos direitos humanos", no segundo país mais populoso da África.
"Este prémio reconhece o trabalho crucial do governo do primeiro-ministro Abiy Ahmed que iniciou as reformas a favor dos direitos humanos na Etiópia, após décadas de repressão em larga escala", afirmou a organização de defesa dos direitos humanos.
"No entanto, o trabalho de Abiy Ahmed está longe de terminar", sublinhou a organização.
De acordo com o comunicado divulgado pelo júri, o prémio foi atribuído ao primeiro-ministro da Etiópia pelo "seu importante trabalho para promover a reconciliação, a solidariedade e a justiça social".
O prémio também visa reconhecer "todas as partes interessadas que trabalham pela paz e reconciliação na Etiópia e nas regiões leste e nordeste da África", sublinha a nota.
"Abiy Ahmed Ali iniciou importantes reformas que proporcionam a muitos cidadãos a esperança de uma vida melhor e de um futuro melhor", acrescenta o comunicado.
O Comité Norueguês do Nobel acredita que é agora que os esforços de Abiy Ahmed merecem reconhecimento e precisam de incentivo.
No ano passado, o prémio foi atribuído ao médico congolês Denis Mukwege e à ativista de direitos humanos Nadia Murad devido aos esforços dos dois laureados para acabar com a violência sexual como arma nos conflitos e guerras de todo o mundo.
Nobel da Paz é "um estímulo" a mais reformas pelos direitos humanos
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