Lendário guitarrista norte-americano morreu vítima de cancro.
O lendário guitarrista norte-americano Eddie Van Halen morreu hoje, com 65 anos, vítima de cancro, anunciou a família.
Numa mensagem partilhada na rede social Twitter, o filho do fundador da banda Van Halen refere que o pai, Edward Lodewijk Van Halen, perdeu esta manhã "a sua longa e dura batalha contra o cancro".
"Ele era o melhor pai que poderia alguma vez ter desejado. Cada momento que partilhei com ele dentro e fora do palco foi uma dádiva", escreveu Wolfgang van Halen, confessando ter "o coração partido" e pensar que nunca conseguirá verdadeiramente recuperar desta perda.
Em 1974, na Califórnia, Eddie Van Halen fundou com o irmão, Alex, o vocalista David Lee Roth e o baixista Mark Stone a banda Van Halen, Inicialmente pensaram batizar a banda como Mammouth, mas mudaram para Van Halen quando descobriram que já existia outra com o mesmo nome.
Van Halen está entre os 20 artistas que mais discos venderam e, em 2007, a banda foi incluída no ‘Rock and Rol Hall of Fame’.
A revista Rolling Stone colocou Eddie Van Halen, que nasceu em Amesterdão, na Holanda, e mudou-se ainda criança com a família para os Estados Unidos da América, em 8.º lugar na lista de 100 maiores guitarristas.
Eddie Van Halen era um autodidata que conseguia tocar quase todos os instrumentos, mas não sabia ler música.
Em 1978, a banda gravou o primeiro álbum "Van Halen'", seguindo-se "Van Halen II'" (1979), "Women and Children First" (1980), "Fair Warning" (1981) e "Diver Down" (1982), entre muitos outros nos anos seguintes.
Com o álbum "1984", a banda alcançou o número dois do ‘Billaboard 200’, apenas atrás de "Thriller", de Michael Jackson.
A revista Rolling Stone colocou "1984", que incluía a música "Jump", na 81.ª posição na lista dos 100 melhores álbuns da década de 80.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?