Ficou conhecido em 2015 pelo seu físico, superior ao de muitas pessoas com metade da sua idade. Até já posou nu para a Men's Health.
Jim Arrington, de 90 anos, é considerado o bodybuilder (culturista) mais velho do mundo pelo Livro de Recordes do Guinness. Esta quarta-feira, 19, o norte-americano revelou numa entrevista que não está impressionado com o seu físico, superior ao de muitas pessoas com metade da sua idade.
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O mais velho culturista segundo o Guinness
O bisavô que ficou conhecido em 2015 pelo seu físico frequenta o ginásio três vezes por semana e levanta pesos durante duas horas. Para o culturista, o ardor muscular que sente durante os treinos é essencial para ter o corpo que tem.
O treinador do ginásio garantiu ao site do Guinness que Arrington "faz mais do que 60% dos meus clientes, ou do que qualquer outra pessoa que venha a este ginásio".
De acordo com o Guinness, o facto de frequentar o ginásio é apenas uma parte do seu sucesso. A adaptação da dieta foi também um passo importante neste processo.
O leite e a carne de vaca, que auxiliam na construção do músculo, deixaram de fazer parte da sua dieta para depois dar espaço aos cogumelos, aos alimentos preparados em azeite e a produtos saudáveis.
Este estilo de vida, que tem vindo a mudar à medida que envelhece, começou em 1947, quando ainda tinha 15 anos. Na altura queria ser um "super-herói". Desde então, tem vindo a vencer vários prémios como aconteceu, por exemplo, recentemente numa competição da Federação Internacional de Musculação e Fitness, onde ficou em terceiro lugar na divisão masculina acima dos 70 anos.
Arrington, que vive em Los Angeles, passou a sua infância a lutar contra a asma e outras doenças. Além das 60 competições em que participou, teve outras aventuras, como ter posado completamente nu, para a revista Men's Health em 2022.
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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".