Alice voltou a ser o segundo mais popular, nas meninas. Nos rapazes, António desapareceu do top-20.
Sem surpresa, os portugueses voltaram este ano a escolher como nomes próprios mais populares para os filhos Maria e Francisco. Ambos os nomes têm uma ligação ao cristianismo.
A popularidade de Maria resulta de ser o nome da mãe de Jesus Cristo e, segundo os Registos, desde 2004 que é o nome mais popular entre as meninas, substituindo Ana.
Com maior variação é a escolha dos pais para os rapazes. João, Afonso e Rodrigo são nomes recorrentes no pódio, mas desde há seis anos as escolhas mudaram e Francisco, nome do Papa, é o preferido dos portugueses.
Contas feitas, nos dados divulgados pelo Ministério da Justiça referentes aos primeiros dez meses, Francisco foi escolhido como nome de batismo para 1270 meninos. Maria foi eleito para batizar 4295 meninas.
No topo das preferências para batizar rapazes, figura no segundo posto Lourenço (1040) e no terceiro lugar Tomás e Vicente, ambos com 1036 batismos cada. Numa observação das preferências dos últimos anos, Vicente tem crescido na popularidade. No ano passado ficou em sétimo e em 2022 não figurava entre os dez mais populares. Também Lourenço progrediu: foi 4.º em 2023 e 6.º em 2022.
Nas meninas, Alice voltou a ser o segundo nome mais popular. No espaço de um ano, Benedita (3.º) e Leonor (5.º) trocaram de posições. Inalterado é o quarto lugar ocupado por Matilde. Muito popular no passado, António desapareceu dos vinte mais populares.
MUDANÇA DE SEXO
Maria, Diana e Alexandra são os nomes mais populares escolhidos pelos homens que decidiram pela mudança de sexo. Já as mulheres decidiram por Lucas, Alexandre e João, revelou o Instituto dos Registos e do Notariado.
548 MUDARAM IDENTIDADE
548 pessoas decidiram mudar de identidade este ano em Portugal, em consequência da mudança de sexo. Em 2023 foram 550. Desde 2011, a decisão foi de 3218 pessoas, não sendo para isso necessário realizar a cirurgia.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
