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Paris, uma das filhas do artista, entrou esta semana com um processo num tribunal de Los Angeles
Michael Jackson construiu um dos maiores impérios do mundo da música e os seus herdeiros andam por estes dias em batalhas legais por causa dos milhões do rei da pop. Quando morreu, em junho de 2009, o cantor tinha uma fortuna avaliada em mil milhões de dólares (cerca de 868 milhões, ao câmbio deste sábado), mas na conta bancária tinha um saldo negativo de 500 milhões, pelo que os restantes 500 foram divididos pela mãe (40 por cento), pelos três filhos, Prince, Paris e Bigi (40 por cento), com os restantes 20 por cento a serem destinados a doações solidárias.
Michael Jackson morreu em 2009Rodrigo_Belentani
A gestão do património ficou a cargo de dois executores, o advogado John Branca e o diretor executivo da A&R, John McClain, que estão agora na mira de uma das filhas do artista, Paris, de 27 anos. Nos últimos anos ambos garantiram o pagamento das dívidas com uma série de medidas, entre elas a venda à Sony dos direitos do catálogo dos Beatles que Michael Jackson tinha comprado em 1985 e a venda de Neverland, o rancho onde o artista viveu nos últimos anos. Em 2024 também venderam metade das músicas do artista à Sony.
De 500 milhões os ativos passaram para 2 mil milhões. Só no ano fiscal de 2021, quando tiveram de apresentar contas num tribunal nos Estados Unidos, os executores do património do artista declararam receitas acima dos 46 milhões de dólares.
Os filhos, além de uma parte da herança, têm também os seus próprios rendimentos. Entre investimentos no mundo do entretenimento, aparições televisivas e reality shows, até apostas em empresas tecnológicas e start ups, não se pode dizer que os três herdeiros de Michael Jackson vivam mal.
Mas no ano passado Bigi (a bebé que Michael Jackson exibiu à janela, hoje com 23 anos) apresentou um processo para impedir que a avó pudesse aceder aos fundos da herança, com o intuito de impedir a venda do catálogo do artista à Sony. Katherine não tinha dúvidas que a medida ia contra os desejos do filho, mas a venda acabou mesmo por se fazer, por 600 milhões de dólares.
Esta semana, Paris iniciou outra batalha legal, num tribunal de Los Angeles, agora contra os executores da herança. A filha do meio de Michael Jackson garante que Branca e McClain fizeram "pagamentos irregulares" e desviaram fundos de forma ilícita, acusando-os de utilizarem os respetivos cargos para enriquecerem. Assegura também que os executores receberam em honorários “mais do dobro do valor” que foi distribuído pelos três irmãos em 2021.
Fortuna de Michael Jackson motiva nova batalha judicial
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