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Apenas este ano já existiram nos Estados Unidos mais de cem tiroteios em escolas, desde infantários até escolas secundárias.
Um professor da Flórida foi demitido depois de pedir aos seus alunos que escrevessem os seus próprios obituários antes de um simulacro de tiroteio que estava programado para ocorrer na escola.
Jeffrey Keene, o professor de psicologia, garante que não se arrepende do exercício que lhe custou o emprego e esclareceu: "Não era para os assustar ou o fazê-los sentir que iriam morrer, mas apenas para ajudá-los a entender o que é importante nas suas vidas e como querem perseguir as suas jornadas".
A demissão de Jeffrey Keene é apenas mais uma das demissões que têm chamado à atenção dentro do sistema de educação pública do estado norte-americano governado pelo republicano Ron DeSantis, que apoia a manutenção do porte de armas legal. Nos últimos meses foram proibidas as discussões nas escolas sobre identidade de género e sobre o racismo sistémico.
O professor de psicologia soube que os seus alunos do 11º e 12º anos da escola Dr. Philips, em Orlando, estariam a ensaiar como deveriam responder corretamente ao caso de haver um tiroteio na escola no período da manhã do dia 4 de abril. Assim sendo pediu-lhes que escrevessem os seus próprios obituários biográficos como um trabalho que tinha como objetivo fazê-los refletir sobre as suas vidas durante a preparação para o simulacro.
Durante a parte da tarde alguns alunos contaram ao professor Jeffrey Keene que tinham sido entrevistados por funcionários da escola sobre o trabalho e mais tarde o professor foi informado que tinha sido demitido.
O distrito escolar que supervisiona a escola Dr. Philips recusou-se a comentar o caso e um porta-voz avançou apenas que um funcionário responsável por "uma tarefa inadequada sobre violência escolar" tinha sido demitido.
Jeffrey Keene tinha entrado para o cargo em janeiro e ainda se encontrava a concluir o seu estágio pós-contratação, pelo que a sua demissão pode ser implementada mais rapidamente do que se se tratasse de um professor fora do período experimental.
Apenas este ano já existiram nos Estados Unidos mais de cem tiroteios em escolas, desde infantários até escolas secundárias, avança a plataforma K-12 School Shoting Database.
Os constantes tiroteios em massa nas escolas dos Estados Unidos têm levado muitos cidadãos a pedirem um maior controlo sobre o porte de armas, ainda assim o Congresso não conseguiu aprovar nenhuma medida apesar das escolas reconhecerem a sua vulnerabilidade.
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