Sábado – Pense por si

Família de Sara Carreira lembra que funeral é restrito

08 de dezembro de 2020 às 12:24
As mais lidas

A família apela à compreensão e respeito de todos por esta decisão, mas agradece "do fundo do coração" o amor do público.

A família da cantora Sara Carreira, que morreu no sábado, num acidente de viação, informou hoje que as cerimónias fúnebres são restritas à família e amigos, apelando à compreensão e respeito de todos por esta decisão.

"Pedimos a todos, sobretudo à comunicação social, que compreendam e respeitem a nossa decisão de realizar a despedida da nossa Sara na intimidade e reserva que necessitamos, não sendo assim as cerimónias abertas ao público, que tanto respeitamos e tanto carinho nos têm demonstrado", afirma a família num comunicado enviado à agência Lusa.

A família Carreira começa por sublinhar e agradecer "do fundo do coração" o amor e a saudade "que enchem as mensagens" que lhes têm chegado, mas pede respeito e reserva no velório e funeral da cantora e filha mais nova de Tony Carreira.

As cerimónias fúnebres da jovem, irmã dos também músicos Mickael e David Carreira, começam hoje com o velório e estendem-se até quarta-feira, dia em que deverá ter lugar o funeral.

A artista de 21 anos morreu no sábado ao fim da tarde, vítima de um acidente de viação, que envolveu quatro veículos ligeiros na Autoestrada (A1), entre os nós de Santarém e do Cartaxo.

O acidente causou a morte da jovem de 21 anos, cujo óbito foi declarado no local, e três feridos, um dos quais o namorado de Sara Carreira, o cantor e ator Ivo Lucas, com alguma gravidade.

Um dos carros envolvidos no acidente, veio a saber-se mais tarde, transportava a fadista Cristina Branco e a sua filha.

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.